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Jogos são feitos para desafiar, mas alguns desenvolvedores parecem ter ido um pouco além quando criaram certos puzzles. Seja por soluções absurdamente específicas, dicas quase invisíveis ou pura maldade criativa, esses enigmas já travaram o progresso de muitos jogadores por horas — ou até dias.
A seguir, relembramos 10 puzzles quase impossíveis que marcaram (ou traumatizaram) a história dos videogames.
1. O Enigma da Máquina de Escrever – Resident Evil 2 (1998)
Apesar de não ser o puzzle mais complexo, o fator limitante das fitas de tinta e a pressão de zumbis ao redor deixavam a resolução muito mais tensa.
2. O Relógio de Torre – Silent Hill 2 (2001)
Sem pistas claras, o puzzle exigia observação extrema e leitura cuidadosa de textos, o que confundia muita gente na época.
3. O Pássaro, a Gaiola e o Código – BioShock Infinite (2013)
A escolha parecia simbólica, mas tinha impacto direto no enigma subsequente, e muitos jogadores não perceberam as sutilezas necessárias para avançar.
4. A Máscara do Espelho – Zelda: Majora’s Mask (2000)
Entre o gerenciamento do tempo e múltiplas etapas, resolver esse puzzle sem guia era praticamente uma maratona mental.
5. O Cofre de Roetia – The Witcher 3 (2015)
Um enigma que exigia exploração cuidadosa e atenção a detalhes ambientais que passavam facilmente despercebidos.
6. Os Códigos Aleatórios – Fez (2012)
Um festival de criptogramas e símbolos que pediam não apenas lógica, mas também conhecimento de línguas fictícias.
7. O Puzzle do Piano – Resident Evil (1996)
Tocar uma música específica em um piano para abrir uma passagem secreta — sem nenhuma indicação clara de qual melodia usar.
8. A Pedra da Lua – Final Fantasy IX (2000)
Envolvia colocar itens em locais específicos, seguindo pistas vagas, e era fácil errar e ter que repetir tudo.
9. A Ordem dos Quadros – The Witness (2016)
Parecia simples, mas escondia regras invisíveis que só faziam sentido depois de muita tentativa e erro.
10. O Puzzle da Estátua Rotativa – Tomb Raider (1996)
Movimentar blocos e estátuas em ambientes apertados era um teste de paciência, ainda mais com a movimentação limitada da época.
Por que esses puzzles ficaram marcados?
Todos eles têm algo em comum: pouca ou nenhuma instrução clara, soluções nada óbvias e, muitas vezes, dependência de exploração intensa. Para muitos, isso significava um desafio empolgante; para outros, horas de frustração e pausas forçadas na gameplay.
Conclusão
Esses enigmas mostram que, no mundo dos games, a linha entre desafio divertido e frustração absoluta é muito tênue. Ainda assim, eles ajudaram a criar momentos inesquecíveis — seja pela sensação de vitória ao resolvê-los, seja pelas histórias engraçadas de quem ficou travado.